terça-feira, 30 de novembro de 2010

Pegada Ecológica


Todos temos um grande dever:

O nosso planeta cuidar.

E para isso devemos:

A nossa pegada alterar.

Diminuir a quantidade de terra e água

Que necessitamos para a nossa vida.

E também drasticamente reduzir

O exagero de embalagens que é consumida.

Viver sem tantos gastos,

Energia poupar…

E fazer todo o possível

Para nada desperdiçar.

Ao cuidar do ambiente

Também vamos ganhar:

Uma vida melhor

E ar puro para respirar.

Poupa água e luz.

Plástico, vidro e cartão deves reciclar

Para começares a ajudar

O planeta Terra a recuperar.


Diogo Emanuel Sampaio Nascimento


4ª Dinastia




Assim D. João IV
Duque de Bragança
E Rei de Portugal
Seria governante leal.


Espanhóis não acharam justa
Esta situação,
Com um ataque castelhano
Guerra da Restauração.


Em Lisboa, em 1755
Um grande terramoto ocorreu,
Marquês de Pombal
dos vivos mandou cuidar
E enterrar a gente que morreu.


Descobrem-se no Brasil
Importantes minerais,
Que permitiram construir
Edifícios históricos monumentais.

Imperador francês ordenou
Fechar portos aos navios ingleses.
Mas com isto não respeitou
O povo e o interesse dos portugueses.


Perante as ameaças
A rainha e o seu filho fugiram,
Mas Portugal lutou
e os franceses derrotou.


Em 1821 regressou a Portugal
D. João VI "O Clemente",
Trazido pela Revolução Liberal!


Diogo Nascimento

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Curiosidades da História

O acidente da Ponte das Barcas no Porto

No início do século XIX, aquando das invasões francesas, a ligação entre as duas margens do Rio Douro, entre a cidade do Porto e a cidade de Vila Nova de Gaia, era feita por uma ponte de madeira assente em barcas que flutuavam no rio. A ponte era constituida por vinte barcas ligadas por cabos de aço e que podia abrir em duas partes para dar passagem ao tráfego fluvial. Chamava-se Ponte das Barcas, foi projectada por Carlos Amarante e inaugurada em 15 de agosto de 1806, com objectivos duradouros.
Em 29 de março de 1809, quando o marechal Soult chegou à cidade do Porto, deu-se uma batalha sangrenta. O exército português, comandado pelo bispo do Porto, não se rendeu. Lutou até ao fim e só depôs as armas quando se verificou que a derrota era inevitável. Foi nessa altura, que se deu a célebre catástrofe da Ponte das Barcas, em que milhares de vítimas morreram quando fugiam, através da ponte, às cargas de baioneta das tropas da 2ª invasão francesa, comandada por Soult. A estrutura em madeira da ponte não podia aguentar tanto peso. A ponte cedeu, os que estavam no centro afundaram-se. No meio da confusão, os que vinham atrás não deram conta do que se passava e tiveram o mesmo fim, morrendo afogadas milhares de pessoas.
Reconstruída depois da tragédia, a Ponte das Barcas acabaria por ser substituída definitivamente pela Ponte Pênsil em 1843.

Pesquisa de João Eduardo Lopes


O Coração de D. Pedro

D. Pedro IV foi sepultado no Panteão dos Braganças, na Igreja de S. Vicente de Fora (Lisboa). O seu coração foi doado, por decisão testamentaria, à Igreja da Lapa, no Porto, onde se encontra conservado, como relíquia, num mausoléu na Capela-mor da igreja, ao lado do Evangelho. Em 1972, os seus despojos foram trasladados do Panteão de S. Vicente de Fora para a Cripta do Monumento do Ipiranga, em S. Paulo, no Brasil. Actualmente, os restos mortais do Imperador repousam ao lado da sua primeira esposa, a Imperatriz D.ª Leopoldina e da segunda esposa, Imperatriz D.ª Amélia.


Pesquisa de Diogo Nascimento


Os restos mortais de D. João VI

D. João VI faleceu em 1826. Cento e sessenta e sete anos depois, em 1993 portanto, o arqueólogo Fernando Rodrigues Ferreira descobriu, durante o restauro do Mosteiro de São Vicente de Fora, em Lisboa, no chão esventrado da "Capela dos Meninos de Palhavã", um pote de porcelana contendo as vísceras e o coração de D. João VI. Feitas as análises laboratoriais ao achado, para além de virem confirmar as fortes suspeitas, que sempre existiram, de que o Rei teria sido assassinado, constatando-se ter sido uma excessiva dose de arsénico o agente causador da sua morte aos cinquenta e nove anos de idade, verificou-se também, entre os muitos resíduos já pulverizados que se encontravam nos intestinos de D. João VI, a existência de pequenos fragmentos de um fruto que, após análise rigorosa efectuada no Laboratoire National de Monteplier, em França, se concluiu, irrefutavelmente, tratar-se de nêspera.

Pesquisa de Diogo Nascimento


O gosto de D. João VI por nêsperas

Era do domínio público na época, a obsessiva paixão que D. João VI tinha pelos prazeres da boa mesa e, em particular, pelas coxas de um belo frango assado. Mas aquilo que não se sabia, até se descobrir o fascinante livro de Bonifácio Dias, era a ainda mais infinita fixação do rei por nêsperas.
No início do século XIX, quando as tropas francesas ameaçavam as fronteiras portuguesas, a família real resolve refugiar-se no Brasil. Sabendo, o ainda regente que na colónia, nêspera era um fruto que não havia, decidiu chamar da Áustria um conceituado botânico, a quem foi imcumbida a tarefa de criar uma vasta plantação de nespereiras no Rio de Janeiro. Para o efeito foram levadas de Portugal cerca de 300 árvores adultas. Passados 7 meses após a plantação, já as árvores viçavam e, pasme-se, davam os primeiros frutos perante o gáudio e entusiasmo de de D. João VI.
Criou-se então no Paço Real o hábito de comer nêsperas. D. Pedro de Alcântara(futuro D. Pedro IV) cedo superou o pai, nas exigências que fazia de ter nêsperas por perto a qualquer hora do dia ou da noite.
Incompatibilizado com o filho D. Pedro, fruto das ignominiosas intrigas espalhadas pelo seu outro filho D. Miguel, acerca do carácter e honradez de d. Pedro, D. João regressou a Portugal em 1821 após a Revolução Liberal de 1820.
Antes de regressar, porém, e como represálias da propalada tentativa do filho D. Pedro o querer destronar, mandou que o seu botânico austríaco arrancasse e destruísse todas as nespereiras da colónia, de forma a que o filho não pudesse satisfazer os seus incontidos desejos por tão delicioso fruto.

Pesquisa de Diogo Nascimento

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O que significa "Ir para o maneta"?

"Ao senhor General de Divisão, Governador do Palácio de St. Cloud e Comandante da segunda divisão do Exército, de nome Loison, jamais terá passado pela cabeça que, quase dois séculos depois de ter estado em Portugal, com o general Junot, na primeira invasão francesa, a sua memória perduraria no povo português através de uma das mais populares expressões do nosso falar quotidiano:"mandar ou ir para o maneta", com o significado de dar cabo de alguém ou de alguma coisa; destruir. É que o general Loison perdera um braço em anterior batalha e, enquanto esteve em Portugal, revelou-se um homem de extrema ferocidade e malvadez, que exerceu torturas violentas nos presos e foi responsável por várias mortes.
Loisan foi "um homem hábil, mau como um cão". Ficou na imaginação popular e correu em versos, de que ficam alguns exemplos:
"Entre os títeres generais
entrou um génio altivo
que era o Diabo vivo
ou tinha os mesmos sinais...
Aos alheios cabedais
lançava-se como seta,
namorava branca ou preta,
toda a idade lhe convinha.
Consigo três Emes tinha:
Manhoso, Mau e Maneta:"
"Que generais é que devem
morrer ao som da trombeta?
Os três meninos da ordem:
Jinot, laborde e Maneta.
O Jinot mai-lo o Maneta
julgam Portugal já seu:
É do demo que os carregue
e também a quem lho deu."
Diogo Nascimento

Carta ao Imperador Júlio César

Aquarium, 1º de Dezembro de 50 a.C


Avé Júlio César!

Dignissímo Imperador, escrevo esta carta para o informar que a aldeia gaulesa continua irredutível. Perdemos mais uma batalha.
Estes bárbaros gozam com o poder romano. Os nossos soldados ficam cheios de medo e quando atacam ficam todos pisados e com as armaduras amolgadas. Penso que, para os destruir devemos capturar o druída deles e roubar o segredo da poção mágica.
Peço-lhe que me envie mais dinheiro e homens para a guerra. Só assim conseguirei preparar uma nova batalha para destruir aquela aldeia.
Os gauleses que mais nos atormentam dão pelo nome de Astérix e Obélix, que se fazem acompanhar por uma fera selvagem.
Viva Roma!

Com as devidas vénias,
o vosso humilde centurião,
Claudius Venenus



Trabalho realizado por João Eduardo Lopes

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

SABIAS QUE:

Napoleão Bonaparte, militar e político francês nasceu a 15 de Agosto de 1769 na Córsega. Era um homem de baixa estatura, media apenas 1,58.
Era muito rigoroso em relação às suas refeições que não duravam mais de 15 minutos. Só o domingo era uma excepção porque eram tomadas em família.
Foi um grande estratega no campo de batalha, mas um jogador de xadrez medíocre. Quando começava a perder uma partida recorria a lances ilegais para a virar a seu favor. Mesmo assim nunca era contestado pelos seus adversários que morriam de medo de serem castigados.
Na maioria dos quadros que retratam o imperador, aparece com a mão na barriga, talvez porque sofria de fortes dores de estômago, causadas por um cancro ou úlcera, não se sabe ao certo. A doença agravou-se quando Napoleão contava 48 anos.
O Imperador Napoleão Bonaparte morreu praticamente só, aos 52 anos de idade, no exílio na ilha de Santa Helena. O seu corpo encontra-se sepultado no Cemitério "Les Invalides" em Paris.

Pesquisa de Diogo Nascimento

sábado, 6 de novembro de 2010

Workshop de ORIGAMI





Este Workshop foi dinamizado pelas docentes de Educação Visual e Tecnológica Inês Moreira e Anabela Lopes e decorreu na BE/CRE.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Halloween




O dia de Halloween (dia 31 de Outubro) foi assinalado na escola com algumas actividades, nomeadamente uma exposição de "bruxinhas" que decorreu na BE/CRE.

Dia Internacional das Bibliotecas Escolares



O dia 25 de Outubro - dia internacional das Bibliotecas Escolares foi comemorado com a leitura de diversos textos, levada a cabo por alguns alunos que se disponibilizaram para este efeito.

Centenário da República - 5 de Outubro de 2010





Esta actividade foi dinamizada pelas disciplinas de História / História e Geografia de Portugal, Área de Projecto em colaboração com a BE/CRE.